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terça-feira, 13 de julho de 2010

A Origem das Sereias
Esteve em discussão no Parlamento do Pica Pau o relatório elaborado pela comissão técnica do reino, referente à origem de tanta Sereia que tem dado à costa do Reino de Pica Pau.
A questão iniciou-se com o boato lançado pelo Deputado Três Palmos que informou que a população de Sereias do Reino é na proporção de 12 para cada habitante macho de Pica Pau, e sendo ele macho, não entendia como é que com uma média destas não dava para ele ter sequer uma. Isto é, há fraude na distribuição da população ou a conta está errada, ou o departamento de estatística deu mal os resultados.
Assim sendo e após apurados estudos do Agente 042, foi apresentado o relatório que se segue referente ao tema:
“ Estas criaturas mitológicas parte mulher e parte peixe são filhas do rio Achelous e da musa Terpsícore. Habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália. Cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por ali para os navios colidirem com os rochedos e afundarem. Odisseu, personagem da Odisséia de Homero, conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidos e amarrou-se ao mastro de seu navio.
A mais antiga referência ao "povo marinho" diz respeito ao Deus Oanes, humano até a cintura e peixe dali para baixo, que emergiu do mar da Eritréia para transmitir saber e cultura para a raça humana. Para os navegantes, avistar uma sereia era presságio de morte iminente, em geral na tempestade a seguir.
É invariavelmente descrita como uma criatura com a parte superior igual a de uma mulher, pele muito branca, bochechas róseas, cabelos longos, escuros e lustrosos e cauda como a de um imenso salmão, mas sem escamas.
Em inglês, a origem das palavras entidades marinhas (merfolk), sereias (mermaids) e tritões (mermen) está no vocabulário mere que significa mar em inglês arcaico. Porém seres com igual descrição foram nomeados como RI pelo povo da Nova Irlanda, uma província insular de Papua, Nova Guiné, mesma população, que descarta com convicção a hipótese de que sereias, tritões e RI fossem Dugongos ("vacas marinhas"), pois estes são velhos conhecidos na região.
O Dugongo, é da ordem dos Sirenia e da família Dugondidae. O dugongo é um mamífero terrestre que se adaptou à vida aquática. Acredita-se que tenha sido ele quem originou a lenda da sereia, um ser marinho metade peixe, metade mulher. Na verdade, o dugongo está longe de possuir a beleza das lendárias sereias, mas apresenta duas características semelhantes às da mulher: o peito e o modo como a fêmea segura o filhote durante a amamentação.

Aa plantas aquáticas de pequena profundidades são a única fonte de alimento do dugongo. Seu lábio superior, divide em duas partes, fecha-se como um alicate sobre o alimento. A mãe dugongo amamenta o filhote segurando-o junto ao peito com as nadadeiras, e mantendo a parte superior do corpo fora da água.

O dugongo pode atingir 3,20 metros de comprimento e pesar 300 kilos. Na cabeça, grande e arredondada, destaca-se o focinho largo e os lábios enormes. Os olhos são pequenos e não têm pálpebras; os membros anteriores não passam de curtos apêndices em forma de espátula destinados unicamente à natação.


Acredita-se que tenha sido ele quem originou a lenda da sereia, um ser marinho metade peixe, metade mulher. “
Depois do exposto, o Deputado Três Palmos pediu a palavra para informar que o relatório tem os pressupostos errados. O seu problema era de Sereias ( mulheres ) e não Sereias (peixes) pelo que impôs um voto de desconfiança ao relatório e exigiu apurado inquérito ao destino da sua quota parte de Sereias.
Foi esclarecedora a intervenção do Deputado Quatro Riscos, informando o Deputado Três Palmos, que não é um problema de estatística , mas sim de dedicação e esforço. Sereia tem de se ganhar, tem de se merecer, tem de se respeitar e querer.

A Pequena Sereia é um conto de Hans Christian Andersen.

Nele, uma pequena sereia, apaixonada por um homem mortal, recorre uma bruxa para que possa assumir uma forma humana e assim se aproximar de seu amado. No processo acaba abrindo mão de sua imortalidade e perdendo a capacidade de falar. Para que o encantamento se tornasse permanente, a pequena sereia deveria conquistar o amor de seu escolhido; caso contrário, haveria de se transformar em espuma do mar, algo mais terrível que a própria morte, uma vez que sereias não têm alma, não podendo assim morrer.

A sereiazinha acaba falhando em seu propósito. Comovida com sua situação, suas irmãs fazem um trato com a bruxa do mar. Em troca de suas belas cabeleiras, a bruxa lhes dá uma faca, com a qual a pequena sereia deveria matar seu amado. Desta forma, estaria livre de seu triste fim. Contudo, ela, em nome do amor, abdica da própria existência e, ao fim, desaparece nas águas em forma de espuma do mar.

A lenda passa-se no tempo do povoamento da ilha, quando os lugares ainda não tinham nome. Numa noite de lua cheia um pescador avistou a boiar calmamente sobre as águas, em direcção à praia, uma mulher de longos cabelos louros como o ouro, que ondulavam como o mar na aragem. Nua da cintura para cima, o seu corpo era de uma beleza única e esplendorosa, com um rosto de extrema suavidade.

O pescador, no areal, ficou deslumbrado com tão rara visão. Espantado e curioso, aproximou-se para averiguar, e quando já estava muito perto da mulher, que brincava nas águas envoltas em luar, percebeu com algum medo que o pescoço da mulher se encontrava desfigurado pelo que lhes pareciam guelras. Da cintura para baixo, apresentava a anatomia de um peixe. Uma sereia!, exclamou o homem espantado com a visão.

Perdido entre o medo e a aflição de não saber o que fazer, e consciente das histórias que se contavam das sereias que encantavam os homens e que os levavam para nunca mais serem vistos, o pescador julgou ser obra do diabo e começou a esconjurar a aparição. Mal o fez, a mulher presa no corpo de sereia voltou a ser simplesmente mulher, saindo das águas nua e pura, envolta em luar.

A lenda não informa se os dois foram felizes para sempre, mas está na origem do nome atribuído a esta praia no mapa feito pelo cosmógrafo real Luís Teixeira em 1584, para Filipe II de Espanha, aquando da sua viagem aos Açores nesse ano, que lhe atribuiu o nome de Plaia Hermosa - Praia Formosa.

A Pequena Sereia

Por danypublicity

Alguém aí lembra do desenho A Pequena Sereia??? Pois eu lembro e muito bem por sinal… afinal.. é um dos meus desenhos favoritos. Pra quem já assistiu sabe que o filme conta a história de Ariel, filha caçula do rei Tritão, comandante dos sete mares, que está insatisfeita com sua vida. Ela deseja caminhar entre os humanos para conhecê-los melhor, mas sempre é proibida por seu pai, que considera os humanos como sendo “bárbaros comedores de peixe”. Até que ela se apaixona por um jovem príncipe e, no intuito de conhecê-lo, resolve firmar um pacto com Úrsula, a bruxa do reino, que faz com que ela ganhe pernas e se torne uma verdadeira humana. Porém, Úrsula também tem seus planos e eles incluem a conquista do reino de Tritão….. e blá..blá.. blá.. Enfim… a história é lindíssima e vale a pena conferir denovo e denovo e denovo.. adoroooo!

Ariel